O Culto ao Imperador era permitido em todas as províncias do Império Romano, menos em Roma. O Cognome de Augusto, era utilizado para realçar os deuses mais importantes como Júpiter, ora dado o apelido de Octávio ser Augusto, dá para entender que, ele era considerado um Deus. Este nome de "Augusto" foi atribuído pelos Senadores, e que Octávio decidiu incluir, então no nome.
Em vez de se rezar ao Imperador em Roma, os cidadãos Romanos, aqueles que inicialmente só pertenciam a Roma, deviam rezar ao seu génio. Mas Octávio, "ordenou" em Roma a que se rezasse também as "virtudes imperiais", ou seja, tudo o que o Governo (Imperador) tinha feito, A Paz Augusta, a Liberdade Augusta... e um grand etc.
O culto a Roma e ao Imperador, serviu para unir o império, conseguiu unir os diferentes povos, em altares comuns.

Em Roma, desenvolveu-se o Direito. Este era dividido em duas partes, o Direito Público que, tratava das situações do Governo... e o Direito Privado que, tratava das situações dos particulares.
Como diz o livro, "foi a necessidade" que os Romanos tiveram para governar o vasto império e para manter a ordem entre os diferentes povos, que criaram as leis...
Antes as leis era verbalizadas, ou seja, não existiam as leis escritas, eram falas e passadas de geração em geração o que, podia sofrer alterações com as passagens.
Foi então que houve a necessidade de criar leis escritas, em grande parte, para governar todo o vasto império, e que elas fossem iguais para todos. Criou-se então as leis das DOZE TÁBUAS, a base das leis romanas.
Depois, outras leis, foram-se juntando, até ficar concluídas todo o maior número de leis, no período de Constantino.

A evolução da cidadania dos romanos no império está dividida em três períodos:
1 - No início, só os que viviam em Roma, eram considerados cidadãos Romanos, isto também juntado, se eram descendentes daqueles que já eram cidadãos romanos e livres.
2- O estatuto de cidadão romano foi alargado, a toda a Itália, já que tinha sido a primeira zona conquistada por Roma.
3- A cidadania, é por fim, dada a todo o império, pelo imperador Caracala (Marcus Augustus), pelo Edicto de Caracala.